SALVE MARIA!
Evangelho do dia 13 de dezembro de 2013 (Dia de Santa Luzia)
Ano C
Mateus 11,16-19
Aleluia, aleluia, aleluia.
O Senhor há de vir, acorrei-lhe ao encontro; é o príncipe da paz.
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas.
Naquele tempo, disse Jesus às multidões: 11 16 "A quem hei de comparar esta geração? É semelhante a meninos sentados nas praças que gritam aos seus companheiros:
17 ‘Tocamos a flauta e não dançais, cantamos uma lamentação e não chorais’.
18 João veio; ele não bebia e não comia, e disseram: ‘Ele está possesso de um demônio’.
19 O Filho do Homem vem, come e bebe, e dizem: ‘É um comilão e beberrão, amigo dos publicanos e dos devassos’. Mas a sabedoria foi justificada por seus filhos.
Palavra da Salvação. Glória a Vós, Senhor!
O Senhor há de vir, acorrei-lhe ao encontro; é o príncipe da paz.
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas.
Naquele tempo, disse Jesus às multidões: 11 16 "A quem hei de comparar esta geração? É semelhante a meninos sentados nas praças que gritam aos seus companheiros:
17 ‘Tocamos a flauta e não dançais, cantamos uma lamentação e não chorais’.
18 João veio; ele não bebia e não comia, e disseram: ‘Ele está possesso de um demônio’.
19 O Filho do Homem vem, come e bebe, e dizem: ‘É um comilão e beberrão, amigo dos publicanos e dos devassos’. Mas a sabedoria foi justificada por seus filhos.
Palavra da Salvação. Glória a Vós, Senhor!
COMENTÁRIO DO EVANGELHO
Julgamento de Jesus sobre a sua geração
À guisa de crianças que brincam de “casamento” e “enterro” na praça, umas cantando modinhas alegres, outras não acompanhando; umas entoando lamentações, outras não se interessando, os ouvintes de Jesus, como os de João Batista, mostram-se indiferentes às suas palavras. O Mestre suspira com tristeza e pergunta: “A quem, pois, hei de comparar os homens desta geração?” Segundo o modo semítico de falar, o termo geração adquire diversos sentidos, indicando, no caso presente, um apelo à conversão. Pois àquela geração é chegada a hora de Deus, a hora da graça, tempo propício para festejar com alegria a presença do esposo, que proclama a boa nova do Reino.
Ora, não reconhecendo Jesus como o Messias esperado e desejado, os chefes religiosos chamam-no de glutão e de beberrão, amigo dos publicanos e dos pecadores. Interpretam-no erroneamente. De fato, ao aparecer com as vestes próprias de um profeta, João Batista tinha atraído atenção com suas vigorosas repreensões e enérgico entusiasmo. E lá se encontra Jesus, em meio a eles, com seu modo de agir suave, palavras modestas e pregação tranquila nas sinagogas e praças públicas. Sua atitude acolhedora expressa o sublime desejo de manifestar a misericórdia divina aos que se reconhecem pecadores, instando, porém, mudança de vida por uma sincera conversão, o que Santo Agostinho relaciona com a humildade, “sem a qual não há esperança de salvação”.
Se a proclamação da boa nova é causa de grande alegria para os que a ouvem, ela não deixa de ser uma advertência para os que a recusam. Para todos vale a exigência: abrir seu coração para Deus. Quem a cumpre integra o desígnio divino de salvação e, na certeza de que o Senhor é amigo dos pecadores, sente uma espiritual impaciência, que o conduz ao soberano Bem, único capaz de saciar suas aspirações e expectativas.
(Dom Fernando Antônio Figueiredo)
ORAÇÃO
Pai, que eu não me deixe bloquear pelas críticas, quando minha vida for um testemunho de serviço ao Reino, expressão de minha adesão a teu Filho Jesus.
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